Last Updated on: 31st janeiro 2025, 04:13 pm
O que acontece quando uma arquiteta cheia de boas ideias decide reformar um apê para viver com a família? Na matéria de hoje, é impossível não se inspirar com a transformação de um imóvel com muito potencial em um lar colorido e funcional. E é claro que a Celite fez parte dessa mudança. Vem com a gente!
Toda história de um novo lar começa com uma necessidade de mudança, e para a arquiteta Mariana Wilderom não foi diferente: ela vivia com o marido Paulo Chagas em um apartamento em Perdizes, mas com o nascimento da filha do casal, Rosa, o espaço, aos poucos, foi se tornando pequeno para a vida em família. A solução foi procurar um imóvel maior, e foi nessa hora que os dois deram sorte: logo no primeiro dia de busca, se depararam com um apartamento com os requisitos e condições que cabiam perfeitamente em suas necessidades – e mais, em um prédio que já chamava a atenção da arquiteta pela sua beleza e pelo grande jardim no térreo.
“A proprietária anterior havia integrado a cozinha à sala, convertido a despensa em um banheiro social e vinculado os dois banheiros originais à suítes. Além da metragem adicional que buscávamos, a qualidade e beleza da arquitetura é impressionante: o edifício é tombado como patrimônio histórico, projetado por Abelardo de Souza, construído entre 1953 e 1955. Sem falar no tamanho das janelas. A da sala, por exemplo, vai do piso ao teto, e a do serviço tem um peitoril de pouco mais de 60 centímetros”, conta Mari.
Com a reforma, a mudança mais radical acabou sendo a troca do lugar da cozinha e o prolongamento do piso de tacos. Quem entra pela porta, logo se vê em uma sala ampla, um ambiente único com janelas dos dois lados. Já a cozinha foi parar bem no centro do apê, estrategicamente separada por uma parede de 1,20 m revestida em pastilhas e que oculta a visão da bancada, de forma que escorredor de louças, eletrodomésticos e eventuais bagunças do dia a dia ficam escondidos.
Nesse espaço, Mari fez escolhas espertas, como ter uma cuba única, mas grande o suficiente para “sumir com uma panela esquecida ao longo do dia”, ela brinca. A escolha do monocomando da Celite também facilita a rotina: “Ele é uma das minhas peças prediletas porque tem uma mangueira integrada, mas é da maior praticidade. Ela não é tão longa, então sai e volta facilmente. E ainda tem dois tipos de jato. Um deles com uma pressão maior que ajuda na higienização, tanto da própria cuba quanto de peças complexas de lavar, como escorredores, peneiras ou superfícies rugosas”.
Na lavanderia, o gabinete de uma porta com tanque, também da Celite, cumpre mil e uma funções para além da limpeza e manutenção da casa: “É onde a Rosa lava seus pincéis, onde limpo os brinquedos depois de voltar do parque – além dos tênis, das roupas e às vezes das mãos e pés da Rosa, dependendo de quão animada for a brincadeira”.
Antes & Depois
* Quer espiar como estava o apartamento antes da reforma? Passe a setinha para o lado para comparar as duas versões:
Para Mari, a ideia de decoração se traduz como um exercício de criar coerência em um conjunto de objetos práticos e afetivos adquiridos em contextos diferentes. O desafio é fazer com que tudo converse entre si, e para isso, tapetes, paredes coloridas, esquadrias pintadas e uma estante de 3 por 3 metros entraram em cena.
Nos banheiros, todos os acabamentos foram trocados durante a reforma, sendo que o maior deles voltou a se conectar com a área social da casa. Ou seja, teve até porta mudando de lugar. Para a escolha dos revestimentos, a moradora se guiou pela arquitetura e época de construção do prédio, enquanto as louças e metais sanitários são todos da Celite.
A filha Rosa tirou a sorte grande e ficou com o banheiro maior, equipado até com banheira. Nesse ambiente a moradora usou o gabinete Flow da Celite, que vem com lavatório integrado, proporcionando mais praticidade na limpeza e um design uniforme. Além disso, o modelo funciona bem inclusive em espaços compactos, pois dispensa o uso de uma bancada convencional.
Antes & Depois
* Confira a transformação incrível nos banheiros do apartamento
Ao contrário do banheiro de Rosa, o ambiente compartilhado entre Mari e Paulo possui dimensões enxutas e um layout com pouca margem para mudanças, por isso a distribuição dos pontos originais foi mantida – cuba, bacia sanitária e chuveiro. No entanto, a arquiteta explorou soluções que otimizam o espaço, como por exemplo usar um misturador de parede da linha Design da Celite, que não ocupa lugar no fundo da bancada. Além disso, ela apostou na cor preta com acabamento matte e cabides discretos da Celite para pendurar as toalhas, ao invés dos tradicionais toalheiros de barra.
Antes & Depois
* No banheiro da suíte, a arquiteta propôs soluções espertas para aproveitar ao máximo o espaço.
Com uma reforma projetada e gerida pela própria Mari, inspirada pela arquitetura original do prédio, mas pensada para atender a vida da família, o apê – é claro – ficou com a cara dos moradores. “O processo foi partilhado por todos nós, em uma feliz, sincera e mundana correria”, conta a arquiteta. De qualquer canto da casa, com sua família por perto e a visão privilegiada para a copa das árvores, Mari sente a alegria de viver em um espaço amplo, iluminado e leve, o qual pode carinhosamente chamar de lar.
Texto por Yasmin Toledo | Produção por Dora Campanella | Fotos por Leila Viegas
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